entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem
(as entidades não devem ser multiplicadas além do necessário)
Consiste num princípio lógico atribuído ao filósofo inglês do século XIV, William of Ockham, que enuncia que a explicação para um fenómeno deverá assumir o menor número de pressupostos possível, eliminando aqueles que em nada contribuem para a hipótese explicativa.
A explicação para um acontecimento tende a ser a mais lógica possível. A que depender de menos variáveis.
Vezes e vezes sem conta, damos asas à nossa imaginação para explicar ou justificar determinados actos ou atitudes. Não perguntamos. Preferimos ter a nossa realidade do que simplesmente ir ao âmago, esperar, ver, deixar que a explicação se dê por isso. E, até que isso aconteça, para bem da nossa saúde mental, devíamos seguir este princípio com mais de 600 anos.
A realidade está à distância de um pensamento lógico.
(as entidades não devem ser multiplicadas além do necessário)
Consiste num princípio lógico atribuído ao filósofo inglês do século XIV, William of Ockham, que enuncia que a explicação para um fenómeno deverá assumir o menor número de pressupostos possível, eliminando aqueles que em nada contribuem para a hipótese explicativa.
A explicação para um acontecimento tende a ser a mais lógica possível. A que depender de menos variáveis.
Vezes e vezes sem conta, damos asas à nossa imaginação para explicar ou justificar determinados actos ou atitudes. Não perguntamos. Preferimos ter a nossa realidade do que simplesmente ir ao âmago, esperar, ver, deixar que a explicação se dê por isso. E, até que isso aconteça, para bem da nossa saúde mental, devíamos seguir este princípio com mais de 600 anos.
A realidade está à distância de um pensamento lógico.
1 comentário:
complicamos demais, né?
Enviar um comentário