Até que ponto o sexo nos pode curar?
Até que ponto a quebra da regularidade numa vida sexual activa nos limita ou até prejudica?
Eu sempre fui da opinião que o sexo é algo secundário. Algo que só tem valor como resultado de um sentimento mais profundo. Obviamente que me sinto uma raridade ao pensar isto, ou não haveria profissionais do sexo, one night stands ou relações fortuitas.
Não viveríamos por certo no maravilhoso mundo das não relações.
Não quero, no entanto, que me achem um moralista, apenas acho que passámos de relações em que as pessoas casavam sem nunca terem feito amor, para relações em que tal é um dos principais factores de união.
Sinais dos tempos certamente.
Por esta divagação a fora, surge-me a questão, pode o sexo curar? Quantas vezes damos por nós a comentar este ou aquela, que desde que tem namorado(a), nem parece o mesmo(a)?
Será a paixão ou a vertente sexual que nos mudam?
Concerteza os biólogos terão a explicação científica para tal, mas eu prefiro debruçar-me pela parte mais sentimental da questão, e o que me parece é que sim, o sexo pode curar, pode mudar-nos, porque vem sempre associado à paixão, nem que seja momentânea e passageira.
No entanto, eu já estive cerca de dois anos sem qualquer tipo de relacionamento. Talvez tenha sido por opção, ou apenas porque precisava dessa travessia do deserto, o certo é que olho para trás e sinto que o sexo não me fez falta nenhuma, talvez até me tivesse toldado a visão. Atrás do sexo vêm sentimentos e naquele momento não me podia permitir sentir.
Em jeito de conclusão, não consigo concluir nada. Peço desculpa pelo post verborreico, mas hoje deu-me para isto. Nat King Cole passa neste momento no VH1 e apetece-me ir ouvir e sonhar... :)
Até que ponto a quebra da regularidade numa vida sexual activa nos limita ou até prejudica?
Eu sempre fui da opinião que o sexo é algo secundário. Algo que só tem valor como resultado de um sentimento mais profundo. Obviamente que me sinto uma raridade ao pensar isto, ou não haveria profissionais do sexo, one night stands ou relações fortuitas.
Não viveríamos por certo no maravilhoso mundo das não relações.
Não quero, no entanto, que me achem um moralista, apenas acho que passámos de relações em que as pessoas casavam sem nunca terem feito amor, para relações em que tal é um dos principais factores de união.
Sinais dos tempos certamente.
Por esta divagação a fora, surge-me a questão, pode o sexo curar? Quantas vezes damos por nós a comentar este ou aquela, que desde que tem namorado(a), nem parece o mesmo(a)?
Será a paixão ou a vertente sexual que nos mudam?
Concerteza os biólogos terão a explicação científica para tal, mas eu prefiro debruçar-me pela parte mais sentimental da questão, e o que me parece é que sim, o sexo pode curar, pode mudar-nos, porque vem sempre associado à paixão, nem que seja momentânea e passageira.
No entanto, eu já estive cerca de dois anos sem qualquer tipo de relacionamento. Talvez tenha sido por opção, ou apenas porque precisava dessa travessia do deserto, o certo é que olho para trás e sinto que o sexo não me fez falta nenhuma, talvez até me tivesse toldado a visão. Atrás do sexo vêm sentimentos e naquele momento não me podia permitir sentir.
Em jeito de conclusão, não consigo concluir nada. Peço desculpa pelo post verborreico, mas hoje deu-me para isto. Nat King Cole passa neste momento no VH1 e apetece-me ir ouvir e sonhar... :)
6 comentários:
eu acho que o que nos muda é a felicidade de estarmos com quem amamos ou por quem estamos apaixonados! O inicio de uma relação é sempre um momento em que andamos com um sorriso nos lábios, independentemente de já ter havido, ou não, sexo....
Para mim o sexo só vale a pena quando é com alguém que amas. Aventuras de uma só noite? O amigo das pinocadas? Não... nunca achei graça a isso.
Até porque o sexo é o momento em que estás mais perto daquele (a) que amas, em que se fundem e passam de dois amantes a um amor.
Shodow! Como te compreendo e de certa forma foi assim que também sp pensei! Não imaginei foi que houvesse ainda pessoas a pensar da mesma maneira, pois ao que vejo hoje em dia, é ter por ter, é fazer por fazer! Faz-me alguma confusão, confesso, porque também acho que deve estar sempre ligado a um sentimento forte! Se calhar andamos errados perante a sociedade!!! Ou não! :)
já dizia o meu pai.. um casamento só funciona se (e entre outras coisas ele dizia) se se derem bem na cama. logo, têm que experimentar antes para o saber! não digo nunca, mas não acho grande piada às "relações de uma noite". sim, sou muito nova para perceber, mas é o que acho neste momento.
Eu não gosto de passar muito tempo sem sexo, é bom para aliviar o stresse, faz bem à pele, ao ego. Claro que não é com a primeira pessoa que nos aparece pela frente mas também não penso que seja preciso haver uma relação consolidada para haver sexo. O importante é haver atração, vontade e responsabilidade.
Há pessoas cujos actos se regem mais pelo sexo como necessidade física. Outras que o lidam a uma parte sentimental. Outras que juntam os dois num só. E outros que os separam na totalidade.
Na verdade parece-me que hoje em dia ninguém se entende.
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